Pois é ... não se joga impunemente fora séculos (milênios?) de        sabedoria e evolução / acomodação natural - há que se pagar um preço pela        "temeridade".                    O preço do "Éramos felizes e não sabíamos" ... rs rs        rs                    Parece que vovó é que estava certa :) Toda menina deve ser        ensinada, desde criancinha, a ser "Amélia", pois isso é o que é melhor        para a felicidade da futura sonhadora caçadora de sapos ... rs rs        rs                    A maior má notícia vem para os "Zé Ruela" - se não tem cacife para        bancar a brincadeira de "Amélia", companheiro, vai ter que continuar a        (con)viver com as hostes "emancipadas" (não preciso pintar o quadro pois a        imagem já deve estar tatuada - sem anestesia! - na sua pele) ...        kkkkkkkkkkkkkkkkkkk                    Não se trata de um carro ou de um destino turístico. O novo símbolo        de status entre os casais é a possibilidade de o marido        manter a mulher em casa, cuidando da rotina doméstica e dos        filhos, sem que ela precise trabalhar para complementar a renda        familiar.                    Depois de batalhar para conquistar espaço no mercado de trabalho,        muitas        mulheres estão novamente brigando para reconquistar o DIREITO de ficar em        casa.                    Este é o resultado de uma pesquisa conduzida pela renomada London        School of Economics. O percentual de mulheres que afirmou desejar a        situação beira os 70%:                    1) As mulheres ouvidas afirmaram preferir casar com um homem que        possa mantê-las em casa;                    2) 64% desejam encontrar um homem que ganhe mais do que        elas;                    3)        Nenhuma afirmou querer ter como companheiro alguém que ganhe        menos;                    4) 69% disseram preferir ficar em casa cuidando dos filhos se o        dinheiro não fosse insuficiente;                    5) 19% afirmaram querer que o parceiro seja mais bem-educado do que        elas;                    6) 62% preferem dividir uma relação com pessoas com o mesmo nível        intelectual que elas. Conclusão                    A pesquisa, comparada com dados datados dos anos 1940,        concluiu que hoje, mais do que na época, as mulheres        querem encontrar um homem rico que as        sustentem.                    O jornal inglês Daily Mail repercutiu a pesquisa com casais que        fizeram a opção. Segundo os entrevistados, as vantagens aparecem para        ambos os lados.                    Os homens sentem que podem estar mais focados na carreira, sabendo        que as parceiras estão à frente da família, o que evita, por exemplo, ter        que sair do trabalho para socorrer imprevistos ou pequenos acidentes        domésticos.                    Mas a principal delas é, segundo eles, a definição clara dos papéis        sobre quem faz o que, o que evita discussões à respeito da louça suja        sobre a pia ou a arrumação da casa.                    Para as mulheres isso inclui não reclamar da pouca ou nenhuma ajuda        que os homens oferecem nos afazeres domésticos, fazer mimos e manter as        coisas exatamente como eles querem, como manter as roupas limpas e        bem-passadas, no caso dos maridos que tem altos        cargos. Papéis        divididos                    Os casais afirmam formar um time em que as formas de apoio vêm de        diferentes maneiras: eles cuidam de trazer dinheiro para casa e elas de        manter tudo funcionando.                    As        mulheres que afirmaram ter tomado a decisão de deixar a carreira para        cuidar dos filhos e da casa disseram viver a fase mais feliz de suas        vidas, apesar de as amigas não concordarem com a        decisão.                    As mulheres apontaram que não se imaginam mais cuidando da carreira        ao mesmo tempo em que realizam todas as tarefas da casa e cuidam dos        filhos.  |      |
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