Aí ele chega, tão lindo.                    E vai embora, tão feio.                    E liga, tão bobo.                    E some, tão especial.                    E eu morro, ainda que não ligue a        mínima.                    E eu tô nem aí, ainda que pense o tempo todo em não estar nem        aí.                    E eu abro a porta, a perna, a alma.                    E quanto mais abro tudo, mais me  fecho.                    E sigo intacta, ainda que toda        esburacada.                    E tenho a plena certeza que cometo o maior erro do ano, ainda que        eu não duvide que todos os acertos são mesmo feitos assim: quando a        loucura nos vence de alguma forma. Tati Bernardi https://www.facebook.com/pages/Um-papo-com-Tati-Bernardi/161497027263166  |      
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