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segunda-feira, 30 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Dica McGiver (02)
Coloque um elástico em volta da lata de tinta para         escorrer a brocha / pincel, para não melar de tinta os lados da tampa da         lata.  |       |
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Ninhada
                    Foi há já alguns dias e os médicos ficaram surpreendidos, chocados         e satisfeitos com estes nascimentos de uma só vez. É um recorde do ano de         2012 e provavelmente será do século XXI.                     Uma mulher na Índia conseguiu chamar a atenção mundial depois de         ter dado à luz a 11 bebês, num um único parto. Este foi realizado no         Century Hospital, em Surat, na Índia.                     Em tempos de crises econômica em que muitos casais têm apenas um         filho ou dois é até irônico pensar que uma mãe teve onze crianças na         Índia. E, além disso onze crianças de uma só vez. Sem dúvida, a natureza         nos surpreende cada dia mais.                     No hospital onde foi realizado este milagre particular, a mãe e a         equipa médica, posaram orgulhosamente na companhia dos onze bebês. Este         foi o primeiro evento que ocorreu com tal magnitude na região.                              Ainda não está claro se foi o produto da ciência ou da natureza,         pois são conhecidos poucos detalhes mas, aparentemente, três deles são         gêmeos.                     A imagem desta família deu a volta ao mundo através das redes         sociais. Algo que com certeza será uma lembrança agradável para as         crianças quando crescerem. P.S.:   E nem uma menção honrosa para o pai         autor dessa façanha!!!  |       |
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quarta-feira, 11 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Eu acho que NÃO vi um ...
                    O que está faltando no texto abaixo? (mas não falta a esta         pergunta)                     Sem nenhum tropeço posso escrever o que quiser sem o quê omite-se         neste exercício, pois rico é o português, e fértil em recursos diversos,         tudo isso permitindo mesmo o que de início, e somente de início, pode-se         ter como impossível.                     Pode-se dizer tudo, com sentido completo, mesmo sendo como se isto         fosse mero ovo de Colombo. Desde que tente-se sem pôr-se inibido, pode         muito bem o leitor empreender este belo exercício, dentro do nosso fecundo         e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores         escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos         de eterno e honroso reconhecimento.                     Trechos difíceis se resolvem com sinônimos. Observe-se bem: é certo         que - em querendo-se - esgrime-se sem limites com este divertimento         instrutivo.                     Brinque-se mesmo com tudo. É um belíssimo esporte do intelecto,         pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e,         conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente,         por exemplo, sem o "P", "R" ou "F", o que quiser escolher, podemos, em         corrente estilo, repetir um som sempre, ou mesmo escrever sem         verbos.                     Com o concurso de termos escolhidos, isso pode-se ir longe,         escrevendo-se todo um discurso, um conto, ou um livro inteiro sobre o que         o leitor melhor preferir.                     Porém mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito         prossegue-se do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem         impedimentos.                     Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem         e oprimirem nosso português, hoje culto e belo, querendo substituí-lo pelo         inglês.                     Por quê?                     Cultivemos nosso polifônico e fecundo verbo, doce e melodioso,         porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos,         escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de         condores.                     Honremos o que é nosso, oh moços estudiosos, escritores e         professores.                     Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde,         porém viril e cheio de sentimentos estéticos, pugilo de heróis e de nobres         descobridores de mundos novos.  |       |
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