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quarta-feira, 11 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Eu acho que NÃO vi um ...
O que está faltando no texto abaixo? (mas não falta a esta pergunta) Sem nenhum tropeço posso escrever o que quiser sem o quê omite-se neste exercício, pois rico é o português, e fértil em recursos diversos, tudo isso permitindo mesmo o que de início, e somente de início, pode-se ter como impossível. Pode-se dizer tudo, com sentido completo, mesmo sendo como se isto fosse mero ovo de Colombo. Desde que tente-se sem pôr-se inibido, pode muito bem o leitor empreender este belo exercício, dentro do nosso fecundo e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno e honroso reconhecimento. Trechos difíceis se resolvem com sinônimos. Observe-se bem: é certo que - em querendo-se - esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo. Brinque-se mesmo com tudo. É um belíssimo esporte do intelecto, pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo, sem o "P", "R" ou "F", o que quiser escolher, podemos, em corrente estilo, repetir um som sempre, ou mesmo escrever sem verbos. Com o concurso de termos escolhidos, isso pode-se ir longe, escrevendo-se todo um discurso, um conto, ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor preferir. Porém mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito prossegue-se do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem impedimentos. Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem nosso português, hoje culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Por quê? Cultivemos nosso polifônico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores. Honremos o que é nosso, oh moços estudiosos, escritores e professores. Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos estéticos, pugilo de heróis e de nobres descobridores de mundos novos. | |
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sexta-feira, 22 de junho de 2012
Frase do dia
Não lamente por sua esposa ter colocado suas malas na rua, agradeça por você não estar dentro delas. | |
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quinta-feira, 21 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Made in China
De outro mundo: conheça a beleza do meteorito Fukang Wikerson Landim ‑ 19 de Junho de 2012 Pedra foi descoberta em 2000, na China, e desde então foi divida em fatias. Um grama do produto pode custar até R$ 100. Quando ela se chocou contra o solo terrestre havia poucos sinais de beleza. Entretanto, depois de ser estudado e dissecado, o meteorito Fukang se revelou uma pedra de rara beleza. Descoberto no Deserto de Góbi, na província chinesa de Xinjiang, o artefato achado em 2000 virou objeto de estudo e foi dividido em diversos pedaços. Um colecionador anônimo, que detém a maior porção dele (um pedaço que pesa 420 quilos), adquiriu a pedra em 2008, em um leilão em Nova York, por US$ 2 milhões (o equivalente a R$ 4 milhões) e, atualmente, esse pedaço permanece guardado. Outras partes da Fukang podem ser vendidas por até R$ 100 por grama. Os pesquisadores acreditam que esses meteoritos se originam dentro de meteoros intactos criados durante a formação do Sistema Solar, há cerca de 4,5 bilhões de anos. Eles são ainda mais raros porque poucos deles sobreviveram à descida na atmosfera terrestre. | |
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terça-feira, 19 de junho de 2012
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