QUESTÕES        PERTINENTES                    Com a recomendação do ministro da Saúde (ver matéria mais abaixo)        que indica fazer sexo 5 vezes por semana para manter-se saudável,        ficam as seguintes dúvidas. Alguém pode esclarecer?                    01 - Os planos de saúde irão cobrir esse tipo de        tratamento?                    02 - Pode-se abater gastos com motel, bordel e sex shop do imposto        de renda?                    03 - Pode-se justificar faltas no trabalho com recibo de motel        alegando tratamento médico?                    04 - Será preciso receita médica para comprar filme        pornô?                    05 - Monogamia não coloca a saúde em risco?                    06 - Masturbação é auto-medicação?                    07 - Suruba é saúde coletiva? 08        - Swing não é mudança de tratamento?                    09 - Voyeurismo não é tratamento assistido? 10        - Travesti é medicamento genérico?                    11 - Obsessão sexual não é hipocondria?                    12 - Pode-se considerar poligamia como um tipo de tratamento        médico?                    13 - Doença venérea é um tipo de efeito        colateral?                    14 - Fazer uma "DP" ou "ménage à trois" significa aumentar a dose        da medicação recomendada?                    15 - Boneca inflável é placebo?                    16 - Vibrador elétrico é um equipamento usado para tratamento de        choque?                    17 - Posso ser processado por prática ilegal da medicina se eu        convidar uma mulher para um programa?                    18 - Strippers podem ser consideradas profissionais da        saúde?                    19 - SUS significa Saúde Urge Sexo?                    20 - A expressão "gozar de boa saúde" significa isso o que está-se        pensando?                    21 - Os hospitais públicos e postos de saúde serão obrigados a        contratar profissionais do sexo?                    22 - A Rua Aurora se tornou um complexo hospitalar muito maior do        que a Santa Casa?                    23 - Bordéis precisam ter um médico de        plantão?                    24 - O que um dentista quer dizer quanto recomenda manter em dia a        saúde oral? Ministro        da Saúde recomenda sexo para combate a doenças        crônicas José        Gomes Temporão destacou que sexo também é atividade        física. Ministério        lançou nesta segunda (26) campanha contra a        hipertensão. Eduardo        Bresciani  Do        G1, em Brasília 26/04/2010        14h09                    Mais de 63% dos idosos dizem sofrer de hipertensão, diz ministério        O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, recomendou nesta segunda-feira        (26) que as pessoas façam sexo como uma das medidas de combate a doenças        crônicas. A declaração foi feita durante a cerimônia de lançamento da        campanha nacional de prevenção à hipertensão arterial. O ministro repetiu        a defesa do sexo como combate a doenças em uma entrevista após ao        evento.                    "Não é brincadeira, é sério, fazer atividade física regular        significa também fazer sexo, com proteção sempre, claro", afirmou        Temporão.                    Durante o evento, o ministro mencionou o tema por duas vezes. Ele        chegou a brincar se seria possível fazer cinco vezes por dia, mas destacou        que o sexo era recomendável pelo menos cinco vezes por semana. Ele        destacou que esta atividade tem o mesmo efeito de outras no combate a        doenças como a hipertensão. "Dancem, façam sexo, mantenham o peso, mudem o        padrão alimentar, façam atividades físicas e, principalmente, meçam sua        pressão arterial", disse ele ao encerrar o evento.                    Na entrevista, Temporão manifestou preocupação com os hábitos das        pessoas mais jovens em relação à alimentação e ao sedentarismo. "Temos nas        mãos uma bomba de efeito retardado. Daqui a 20 anos vamos ter um        percentual gigantesco da população brasileira com doença crônica,        hipertensão, diabetes e colesterol alto".                    Durante o lançamento da campanha de combate à hipertensão, o        ministério da Saúde divulgou uma pesquisa na qual o percentual de pessoas        que declaram ter a doença subiu de 21,5% em 2006 para 24,4% em        2009.  |      |
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