Qual o motivo da linha de assunto? Bom ... além de querer tentar te        convencer a estar lendo isso (rs rs rs - cuidado: vc anda sendo uma presa        muito fácil ... rs rs rs), é uma referência ao fato de que esse tipo de        coisa é daquelas que a gente só se lembra quando é tarde demais, após o        fato ocorrido e a desgraça consumada (palavra proposital) ... rs rs        rs                    Pelo sim, pelo não, continuo querendo acreditar em vc. Por isso        envio ... rs rs rs                    Conta uma antiga lenda que na idade média um homem muito religioso        foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o        autor do crime era pessoa influente do reino e, por isso, desde o primeiro        momento procurou-se um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro        assassino.                    O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a        forca.                    Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria        poucas chances de sair vivo daquela        história.                    O juiz, que também fora comprado para levar o pobre homem à morte,        simulando um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que        este provasse sua inocência.                    - Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte        nas mãos do Senhor: vou escrever num pedaço de papel a palavra "inocente"        e no outro pedaço a palavra "culpado". Você sorteará um dos papéis e        aquele que sair será o veredicto. O senhor decidirá seu destino -        determinou o juiz.                    Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas        em ambos escreveu "culpado" de maneira que, naquele instante, não existia        nenhuma chance de o acusado livrar-se da        forca.                    Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois        papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher        um.                    O homem pensou alguns segundos e, pressentindo a "vibração",        aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente        colocou-o na boca e engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos        e indignados com a atitude do homem.                    - Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber o seu        veredicto?                    - É muito fácil, - respondeu o homem - basta olhar o outro pedaço        que sobrou e saberemos que acabei engolindo o        contrário.                    Imediatamente o homem foi        liberado.                    Moral da história: Por mais difícil que seja uma situação, não        deixe de acreditar até o último momento. Saiba que, para qualquer        problema, há sempre uma saída.  |      |
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